segunda-feira, 21 de março de 2011

Aterro de Maracanaú- Destino do lixo


      carroçável, que atravessa a divisa entre estes dois Maracanaú e Maranguape, na Região Metropolitana, deveria tão somente dar acesso ao aterro sanitário de Maracanaú. Mas quem passa pelo caminho encontra uma série de pequenos lixões.Em alguns desses locais, o negrume da terra mostra que ali há frequentes queimadas dos resíduos. Os urubus se fartam com o material que é deixado de forma irresponsável. a quantidade e o número de "lixões", em diferentes estados de decomposição, denota que a situação acontece já há algum tempo.Em Maracanaú, a Prefeitura afirma que o aterro sanitário da cidade funciona segundo as normas vigentes. "A coleta domiciliar é feita diariamente e a cobertura também,toda a coleta da cidade está em ordem. O lixo pode ser encontrado em locais inadequados, pois são deixados pelas pessoas que recolhem resíduos para reciclagem. "Ao longo dessa via tem várias pessoas, jurídicas ou físicas, que criam aqueles pseudos pontos de reciclagem. Eles coletam e vão fazendo a separação no local mesmo. o problema do lixo de Maracanaú é mais complexo. Envolve questões sociais e econômicas, e por isso a dificuldade em extinguir esses pontos irregulares de reciclagem de lixo.Além de utilizar o espaço público, têm famílias que transformam suas casas em depósitos de lixo.

     Para minimizar os danos que esses pontos clandestinos estão causando, a Prefeitura afirmou está executando um projeto de georreferenciamento dos locais, denominado de "Lixo zero, saúde mil". A primeira etapa, em execução, está mapeando a cadeia produtiva do lixo: catadores, galpões, depósitos, sucatas, indústrias, entre outros.Na segunda etapa será referenciado um trabalho de educação ambiental e de autuação. "Esses depósitos também serão visitados. Já temos mapeados hoje cerca de 80% desses locais", garantiu o secretário. Ele complementa que algumas pessoas já foram notificadas pelo uso irregular do solo, na área.

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